segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Dançar até cair para o lado

Em plena véspera de visita de estudo, houve mais um jantar, mais uma saída de curso. E cada um tinha as suas prioridades. A minha era sair e aproveitar a noite ao máximo. O bónus era encontrar uma amiga com quem não estava à muito tempo e pela qual nutro uma grande admiração. É um bocado estranho, gosto muito dela, quero estar com ela, mas não me imagino envolver-me. Ela mais do que ninguém consegue falar comigo de uma maneira que até derreto-me por dentro.

Cheguei à discoteca e imediatamente procurei elementos do meu curso. Avistei-os e aproximei-me. Mostraram-se surpreendidos e animados por me verem. O ambiente ainda estava calmo. Enquanto esperávamos por mais pessoas. Olhei para o lado e avistei-a. É escusado dizer que fiquei mais animada. Mas calminha, nada de cenas desesperadas nem de ir logo ter com ela. Entretanto à medida que a noite avançava, chegou mais pessoal. Só após uma dose inicial de dança, fotos, shots e alguma conversa, é que decidi cumprimentá-la.

Vi-a a passar com uma amiga, entusiasmei-me um bocado e corri. A música estava alta e não me ouvi chamá-la. Uma rapariga atrás dela deu-lhe um toque e finalmente virou-se. Sorriu, cumprimentei-a com dois beijinhos, trocámos meia dúzia de palavras. Reparei que ela queria voltar para junto do grupo dela, então saí e fui para a zona onde estava o meu.

A noite continuou animada, aproveitámos para tirar fotos e os breves momentos de bar aberto em que a qualquer altura tinhamos autorização para nos aproximar do balcão e beber o máximo de shots que conseguissemos. Foi também uma oportunidade para conhecer melhor alguns colegas.

Saímos da discoteca de madrugada, à hora do fecho. Ela veio ter comigo e acabei por passar o resto da noite com o grupo dela.

Diverti-me muito e foi engraçado ver o lado mais rebelde dela. Conversei com os seus colegas e também com pessoal conhecido que encontrei.

No final da noite senti-me realizada, pois tinha cumprido o meu objectivo. Não trocava aquela noite, por nada do outro mundo.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Ela está cada vez mais sexy...

Sexy....
     Linda....
          Sociável....



              Natural...

                   Inocente...

                       Aplicadinha...


                              Brincalhona...

 
(Palavras que me vêem à cabeça quando olho para ela)
 
Só para assinalar que a rapariga mais sexy da turma, cortou o cabelo e está cada vez melhor :D

     Foto de Shay Mitchel


O gozo de "picar" quem conhecemos

Ultimamente noto que me sinto mais à vontade na minha casa do que propriamente quando estou "cá" por causa da universidade. Por isso dá-me um gozo enorme ir passar o fim-de-semana a casa, pôr a conversa em dia com as amigas e meter-me com aquela malta :P

Uma vizinha minha há tempos bate-me no carro, pois aparentemente estava escuro e ela não o viu. Agora quando nos encontrámos, perguntam-me onde estacionei (só para prevenir) e nas despedidas peço para ela não repetir o acidente ;) 

Com estas brincadeiras sinto-me livre, eu própria, as dúvidas e os receios que por vezes tomam conta de mim, desaparecem completamente!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Receios antecipados para quê?

É bom estar de regresso à universidade. Conhecer a nova fornada de caloiros. Rever colegas de curso ou amigos que também estudam na mesma zona. Tudo isto é uma pitada de ar fresco para um ano que está prestes a ser concluído.

Confesso que nas férias um dos meus receios era estar na escola e por alguma razão dar demasiada bandeira a olhar para uma rapariga, por exemplo. Acabou por se tornar um medo um pouco idiota. Diariamente olho para elas e depois à minha volta, chego assim á conclusão que visto de fora todas olhamos de maneira igual umas para as outras. O que difere é o interesse. Grande ou pequeno? O objecto do olhar é ela ou as roupas?